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Treinador destaca comportamento da equipe diante do Flamengo após partida ruim em Fortaleza: "A gente foi com sangue doce para o Ceará, isso não pode se repetir" Vasco 0 x 0 Flamengo | Melhores momentos | 5ª rodada | Brasileirão 2025 O técnico do Vasco, Fábio Carille, considerou que o time apresentou evolução no empate por 0 a 0 com o Flamengo, neste sábado, no Maracanã, pelo Brasileirão. Sua equipe criou oportunidades de gols e conseguiu segurar as investidas do líder do Brasileirão com grandes defesas do goleiro Léo Jardim. Ao fim do jogo, Carille analisou o desempenho vascaíno. — O que me deixou mais feliz foi o comportamento, algo que pedi no intervalo do jogo no Ceará. Cobrei muito lá. Todos nós, os jogadores também, ficamos indignados com o comportamento lá. Hoje teve um comportamento positivo. Sei que o Léo (Jardim) foi considerado o melhor em campo, mas a gente criou também. Se tivesse um pouco mais de capricho, poderia ter finalizado em gols. A resposta desse grupo foi muito boa depois da cobrança que fizemos - afirmou o técnico. — Apesar das nossas dificuldades, estamos no Vasco. Então foi empate com sabor de empate. Empatamos, um ponto, mas queríamos ganhar. A gente não pode se contentar com pouco, a gente tem que sempre querer mais. Tivemos duas vitórias e a gente foi com sangue doce para o Ceará, essa é a verdade e isso não pode se repetir mais. + Atuações do Vasco: veja quem jogou bem, quem jogou mal e dê suas notas Carille vê "resposta muito boa" do Vasco em empate com o Flamengo Léo Jardim fez quatro grandes defesas no jogo, em finalizações de Michael, Gerson, Pedro e Cebolinha. O time de Carille teve um desempenho melhor no primeiro tempo, buscando o gol, e chegou perto em chutes de Paulo Henrique, na trave, e de Nuno Moreira, que parou em grande defesa de Rossi. + Herói do jogo, Léo Jardim valoriza empate: "Ponto que não dá pra desperdiçar" Um tema de fora do clássico também foi abordado, a lacuna no comando do Corinthians. Questionado sobre a possibilidade de voltar ao clube em que foi alçado à carreira de treinador e no qual um Brasileiro, Carille garantiu estar voltado para o trabalho no Vasco. — Vindo para cá, eu vi uma coisa no Instagram sobre isso. Não tem nada. Coisas de imprensa, a gente sabe que é assim que funciona. Nesse caso, já foi Dorival, já foi Tite, daqui a pouco aparece o meu nome. Sei que é o trabalho de vocês, eu entendo. Mas estiy focado aqui, 100% aqui. Não tive contato de ninguém, principalmente dos meus empresários que teriam que ser os primeiros a falar. Por enquanto, só coisa de imprensa. Veja a íntegra coletiva de Carille após o empate do Vasco com o Flamengo A contratação de reforços foi um assunto que voltou à tona. Carille novamente afirmou que a diretoria deixou claro em dezembro que não haveria loucura nas contratações. O técnico reforçou que não vai pedir contratações e que está satisfeito com o elenco. Mesmo assim, acredita que o time pode apresentar um futebol melhor. — Chegaram jogadores que deram uma resposta legal, outros menos, faz parte do processo de quem chega ao país. Acredito que podemos chegar longe, não sei onde. Só quero que a gente tenha um equilíbrio melhor. Não pode fazer um jogo aqui (em cima) e outro aqui (embaixo). Prefiro que seja um time nota 6 todo jogo a um time nota 8 em um jogo e nota 3 no outro. Que tenha uma regularidade, essa vai ser a busca. Carille aprovou o comportamento da equipe vascaína contra o Flamengo André Durão O próximo jogo é um duelo direto pelo topo do Grupo G da Sul-Americana. E o adversário será o Lanús, da Argentina, na terça-feira, em São Januário. + ✅Clique aqui para seguir o canal ge Vasco no WhatsApp Veja outras respostas do treinador: Léo Jardim — O Léo ano passado foi convocado para a Seleção, se não me engano, e acho que é uma posição em que o Brasil está muito bem servido. Fez por merecer ser convocado, é o terceiro ano dele aqui e sempre mantendo uma regularidade. Não só eu como clube e torcida estamos muito satisfeitos com o Léo. Léo Jardim defende cabeçada de Pedro, em Vasco x Flamengo, pelo Brasileirão André Durão/ge Escolha por Zuccarello. Nuno preocupa? — Nuno não saiu machucado, (saiu por) cansaço, ainda está nesse processo de entender a sequência de jogos, entendendo o que é nosso país. Você vai conversar com ele, tudo é novidade, altitude, sequência de jogos. Do jogo do Santos até o fim do mês, serão 10 jogos. Está bem, acredito que não tem nenhum problema por ordem médica e vamos esperar a parte física. — Sobre o Zuccarello, eu já falei aqui que quero abrir espaço para os meninos, e as vezes que eu dei oportunidade ele correspondeu. Até mesmo um clássico contra o Flamengo aqui, fez um jogo legal, fez um jogo bom. — O Loide, em relação ao Garré e ao Nuno, é quem está demorando um pouquinho mais para entender e se adaptar, isso faz parte. O nosso papel é explicar e ele vai entender o que é o Vasco e daqui a pouquinho vai ter suas oportunidades. São Januário x Maracanã: o time estaria mais perto da vitória em São Januário? — Já falei isso algumas vezes, todos os jogos do Vasco, se possível, eu quero jogar em São Januário. É a nossa casa, é difícil jogar lá, como atleta e técnico já joguei (contra) e sei como é, mas a gente sabe que a polícia não libera para esse jogo, então não temos muita escolha. E sobre isso, terça temos uma decisão e eu espero demais o apoio do torcedor. Jogo importante, duas equipes com quatro pontos, um só se classifica (na fase de grupos) outro vai para a repescagem, vai ser muito importante a torcida ir e nos apoiar porque sabemos o quanto isso nos torna mais forte. Queda do desempenho no ataque — Para falar do jogo, eu gosto de analisar para falar, mas teve três oportunidades no segundo tempo. Teve uma com o PH que, se ele chega terminando bem, a gente chega com a área bem preenchida. Teve uma outra com o PH que eu não lembro o que aconteceu, mas lembro de duas assim. Prioridades nos próximos jogos — Não tem prioridade, vamos com o melhor que a gente tiver para o jogo de terça. Para esse jogo contra o Lanús, sim, preocupa, mas depois a gente vai ter de terça para domingo e domingo para quinta (sequência de jogos). Depois volta a apertar. Ainda bem que teremos um dia a mais para respirar de um jogo para o outro. Reforços — Quando acerto com o Vasco em dezembro, a diretoria foi muito clara que não teria loucuras. Sabemos o quanto o futebol está caro. Sabemos do papel do presidente e da diretoria para colocar o clube em ordem. Pagamento em dia, melhores condições, mas não vai ter loucura. Com o caráter que tenho, não posso ficar falando nada. Eu tenho que trabalhar com esse grupo, passar confiança, sabemos que podemos em cima desse time. Não tenho que ficar aqui com a imprensa: "Ah, eu preciso". Já foi falado em dezembro a condição do clube. "Está satisfeito?". Sim. Estou satisfeito, sim. — Porque foi isso que foi passado para mim em dezembro. No dia 19, nas reuniões com Felipe, Pedrinho, Marcelo Sant'Ana, com quem falei antes de uma definição. Sei que tem política, isso e aquilo, mas o Pedrinho tem feito um trabalho magnífico. Talvez esses três anos do Pedrinho não tenham um título, mas vão ser uma preparação para que o Vasco ali na frente volte a ser forte, a ter caixa, volte a fazer loucuras como fez lá atrás. Se a diretoria falar que clareou e entrou patrocínio, na janela do meio do ano, nós atacamos. Não foi o que aconteceu até agora. A conversa foi muito franca. É esse grupo. Paulinho pelo lado — Eu já fiz isso com Paulinho e, para ser sincero, não gostei muito. Não sei se precisa treinar mais para rodar mais. Paulinho me deu muito na parte defensiva, mas faltou a gente criar. Para fechar espaço, legal, mas para agredir faltou um pouco. Nesse momento não, mas não vejo assim, com as opções que eu tenho, usar o Paulinho de lado novamente. Evolução — Acho que foi a concentração de ter que lutar e não desistir. Esse foi um ponto fundamental. Se jogou mal, tem que criticar melhor. (Sobre o jogo contra o Puerto Cabello) A gente tem que crescer com vaias, aprender, mas eu vou defender na hora em que tiver que defender. Foi 1 a 0, mas poderia ter sido muito mais. E partimos para outro jogo que foi contra o Sport. Vocês podem perder, ganhar ou empatar, mas o comportamento tem que ser sempre positivo. Mais sobre o jogo — Acho que no fim do jogo, a gente deixou de jogar. Tivemos opção de ter passe, mas preferimos isolar e se fechar. A decisão não foi de ficar com a bola, mas se desfazer dela. Isso a gente tinha trabalhado para o jogo, mas acabou fugindo um pouco na parte final. Tivemos chances de fazer passes, depois vamos assistir para saber o motivo, mas fiquei com a sensação de que a gente se desfez da bola, poderíamos ter tentado tocar mais. E as nossas substituições não funcionaram porque não ficamos com a bola. Sequência longe do Rio: o que mudar na postura? — Contra o Corinthians não jogou bem, não funcionou e trouxe a responsabilidade para eu fazer mudança, mas não tinha outro caminho. Contra o Santos tivemos que buscar resultado, na altitude, lá para sábado, quando eu falei com os jogadores senti um desgaste muito grande. Teria que tomar essa decisão em algum momento. A Sul-Americana é muito curta, então decidi mexer contra o Corinthians. — É algo que me preocupa, sim. Nossa postura, comportamento fora... E isso é um trabalho meu de começar a falar e acordá-los. Não podemos chegar e aceitar. Vai ter a atmosfera da torcida, mas temos que fazer por merecer. Temos que ter sempre o mesmo comportamento em casa e fora. Paulinho e confiança — Ele vem treinando muito bem. Teve um período que ficou fora por um incômodo. Vai crescer junto com a equipe. Fiz algumas substituições em cima dele, não por rendimento, mas por amarelo e ele é um jogador intenso. Teve uma substituição no intervalo que foi por conta disso, fiquei com medo de que tomasse o segundo. Um jogador que eu gosto muito principalmente pelas caracaterísticas dele. João Victor — Eu que o lancei no Corinthians (João Victor) em 2019, conheço bem. Ainda esse ano teve altos e baixos com decisões erradas. Temos cobrado para que ele erre menos, acerte mais, seja mais simples, dê uma "zagueirada". Zagueiro bom é aquele que não toma gol. Muitas vezes quer sair jogando limpo e se perde. Alguns momentos, um bico para zagueiro é legal. Tem algumas virtudes que para zagueiro é muito importante. Desempenho da defesa — Temos trabalhado bastante, mas tem coisas que fogem da mão do técnico que é a tomada da decisão melhor, escolha, tirada, aliviar a bola para um setor em que você fique tranquilo. Hoje teve hora que a gente quis driblar e o Flamengo ficou com a bola dentro da nossa área. É zona de segurança, não precisa correr esse risco. Flamengo é difícil de marcar. Sei que criou, mas a gente sai sem gols e mostra que podemos melhorar e temos condições de fazer melhor na parte defensiva. Escolha de Rayan — O Garré é um meia que joga de lado, não é de buscar profundidade. A gente sabe que o Flamengo joga com a linha alta, com o Rayan a gente teria mais essa forma de agredir o adversário e por isso a escolha. Fez um jogo bom enquanto aguentou. Talvez pelo cansaço. Garré para espaço menores, como contra o Sport, com a linha mais baixa, é mais móvel, inteligente e mais fácil para entrar. Contra linha alta, talvez eu vá optar por jogadores que ataquem mais o espaço. Jair — Sei que o Paulinho me dá mais intensidade, mas também sei que o Jair me dá mais jogo. A gente precisava ficar mais com a bola, uma saída qualificada de trás. Tenho a impressão de que ele fez um ótimo jogo. Tem alternado bons e maus momentos este ano. Mas a escolha foi para que a gente tivesse mais controle, um cara mais posicional, o Paulinho já é de buscar longe, mais intenso. Postura do Vasco — Esse vai ser o trabalho, conscientizar de que a gente pode (ir longe). Muitas vezes, a gente fica preso ao jogo contra o Ceará, mas fizemos dois jogos antes legais. Contra o Puerto Cabello foi 1 a 0, mas poderíamos ter feito mais. Se fosse 3 ou 4 a 0, não tinha nada de errado. Contra o Sport a gente começa bem, a gente se perde um pouco, mas faz o primeiro mesmo assim. E terminou com uma partida bem legal. Ceará nada. E agora voltamos a fazer uma partida competitiva. Não pode ser só contra o Flamengo, tem que ser sempre. Terça a gente tem um caminhãozinho de areia para descarregar, time argentino, Sul-Americana. Favoritismo do Flamengo? — A gente sabe do time do Flamengo, o que conquistou nos últimos anos, o tempo que está junto. A gente fica feliz pelo resultado, mas a gente com a camisa do Vasco tem querer mais. A gente teve chance de terminar melhor algumas jogadas. Teve o lance do PH na trave, o lance do Nuno. Teve chance para sair com a vitória. Sei do processo, o ponto que estamos mas a gente tem que sempre acreditar que dá para fazer mais. Condição física do Adson — O Adson fez 45 minutos contra o Ceará e sentiu novamente. É o processo... Se está inteiro, vem pelo menos para uma parte do jogo e isso não foi o caso. Na terça eu não sei se tenho ele para o jogo. Atuação na segunda etapa — Pelo lado direito, foi nossa maior dificuldade no primeiro tempo: o Rayan estava subindo no lateral e o Arrascaeta caindo ali e o Michael prendendo o PH. Como é um time que tem muitos jogadores por dentro, ficava ruim de o Jair sair para abrir o meio, que era o que eles queriam. Então, no segundo tempo, eu trouxe o Rayan para ficar na linha do Jair, e o Arrascaeta não ter o espaço na nossa última linha. Só foi isso. Trazer o Rayan para a linha dos volantes, deixando o lateral com a bola e teve uma mudança significativa. Compactação da equipe — Eu ainda estou com a visão do jogo com o calor do jogo. Eu acho que a gente demorou para subir novamente. Demoramos, é que a gente pressionou e dificultou com essa bola por dentro. A gente precisa melhorar isso, ainda mais jogando com Freitas e com João que são jogadores muito rápidos. Se é outra característica, você se preocupa mais, como é o caso do Flamengo. A gente poderia ter subir mais rápido, mas houve uma melhora, sim, mas eu quero melhorar muito mais isso para que a gente fique compacto. Initial plugin text 🗞️ Leia mais notícias do Vasco 🎧 Ouça o podcast GE Vasco 🎧 Assista tudo sobre o Vasco no ge, na Globo e no SporTV:
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